Hoje ao ler o noticiário me deparei com essa matéria que ao expressar o minha maior admiração, titulo, do caralho!
Ela expressa o apelo de uma mãe pela aceitação do seu filho, para que não a aprove pelo que faz, mas sim pelo que ela é.
É um convite de retorno e participação à sua vida.
No vídeo claramente podemos ver a sua dor.
Seria a apenas a dor e ou sensação de estar perdendo um filho?
Eis minha opinião...
O seu desespero retrata a ausência do filho que diante de escolhas, por escolha decidiu partir.
Me orgulho ver que esta mulher, seguindo as suas convicções, nitidamente dividida entre o amor próprio e próximo, entre o que destacamos ser o suprassumo do amor, MÃES e FILHOS.
Alcanço o profundo de tudo disponível sobre a sua vida neste vídeo e me encorajo a importância do entendimento no verbo escolher.
Sou uma dos tantos indivíduos que fazem suas escolhas, porém tem relutância ao encarar que no combo desta, subsistem consequências, que por vezes tangíveis e intangíveis.
Um mãe que por sua escolha, não virou as costas ao seu filho, mas encarou a consequência do caminho e publicamente se expôs para mostrar o valor de ser aceita e defender de que as suas convicções são fortes tão quanto o amor à sua família.
Ela sabiamente divulga que a uma espaço entre respeito e aceitação do que se é. Não há vergonha de ser o que queremos ser e sim quando escondemos, por vergonha, à admiração ao outro pelo o que a sociedade irá implicar.
Espero ter essa aula gravada em meu âmago e que seja a ferramenta para eu aprender as amar as pessoas como elas são e aprender a me respeitar acima de qualquer coisa, por minhas escolhas. Sou o que sou e a fuga uma hora irá gritar o cansaço e assim poderei ser feliz.
Gratidão Sra. Juan Jen Chu
Alcanço o profundo de tudo disponível sobre a sua vida neste vídeo e me encorajo a importância do entendimento no verbo escolher.
Sou uma dos tantos indivíduos que fazem suas escolhas, porém tem relutância ao encarar que no combo desta, subsistem consequências, que por vezes tangíveis e intangíveis.
Um mãe que por sua escolha, não virou as costas ao seu filho, mas encarou a consequência do caminho e publicamente se expôs para mostrar o valor de ser aceita e defender de que as suas convicções são fortes tão quanto o amor à sua família.
Ela sabiamente divulga que a uma espaço entre respeito e aceitação do que se é. Não há vergonha de ser o que queremos ser e sim quando escondemos, por vergonha, à admiração ao outro pelo o que a sociedade irá implicar.
Espero ter essa aula gravada em meu âmago e que seja a ferramenta para eu aprender as amar as pessoas como elas são e aprender a me respeitar acima de qualquer coisa, por minhas escolhas. Sou o que sou e a fuga uma hora irá gritar o cansaço e assim poderei ser feliz.
Gratidão Sra. Juan Jen Chu
VOCÊ ME ACEITA COMO AÇOUGUEIRA, MAS NÃO ACEITA MINHA NUDEZ.
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