Já não brindo a casa.
As adagas desafiadoras, umas enfincadas, outras em minhas direção, me aprovam o desespero.
Mar colérico, em instantes não há mais controle.
E neste exato, tudo vai parecer por você, eu também acho. Mas espero o próximo mês.
Cada dia é como morrer um pouco e nascer um pouco mais, entrelaço as demandas que dia após dia o universo carinhosamente resolve me notar e com todo o jeitinho, trazendo e levando tudo o que há de bom em mim, me compõem.
Quanto mais um ano, más cobrança. Em vezes não gosto de explicitar, sou daquelas ainda não objetivas. Cheia de rodeios, cansei. A minha leitura é fraca, que demonstra a minha imperfeição. Mundo, como te reconheço.
Ao meu déficit, saudações.
Em todo emaranhado, sou minha.
Ainda sobre...
Do cenário, "Partes de mim".